segunda-feira, 17 de março de 2014

Como num jogo de cartas/Tento prever meu futuro/E nada posso prever/ Enfrentarei meus medos/Com arco e flecha/ E no final, que mais poderei ver?/ Minhas conquistas são raras/Sonho com dias mais claros/ Onde a longa noite tenha fim/ Falo através de enigmas/ Meu Deus, que será de mim?/ Meu maior medo, não digo/ Porém me arrisco.../Esse jogo é perigoso./ Farei de meus sonhos abrigo/ Quem sabe um dia acordo, serei então livre desses medos/ E o que me resta? Sonhar, então acordar.../Do sonho já desperto, seja água a responder ao meu deserto...

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